Diante dos altos reajustes anuais, movido pelo aumento dos custos médicos assistenciais, a inflação de 2008 a 2016 cresceu 238% medida através do VCMH (Variação dos Custos Médicos Hospitalares), que é o índice que regula tais reajustes. Para se ter ideia da proporção negativa deste aumento, o IPCA, no mesmo período de comparação, cresceu 75%.

Este cenário acima, já alguns anos, produz nas empresas o segundo maior gasto com pessoal, perdendo apenas para a folha salarial. Pode representar 12% no gasto com o funcionário padrão e 20% nos gastos com pessoal mais qualificado.

Grandes Companhias passaram a assumir a gestão dos contratos empresariais, criando um sistema de gestão em saúde próprio com a finalidade de perceber qualquer início de problema médico e tratá-lo preventivamente de modo que não haja nenhuma ocorrência que possa gerar alto custo de despesa assistencial, na qual será cobrada pela operadora nos reajustes anuais e consequentemente repassada no orçamento do benefício.

Mas e o que fazer para conter esta despesa em empresas de menor porte?
Para empresas dos segmentos de pequenas e médias, os programas de gestão de saúde terceirizados geram um custo adicional e a estrutura interna pode não ter mão de obra disponível para que seja viável o controle de um profissional específico. Neste caso, recomendamos o auxílio de um consultor qualificado para que trabalhe em conjunto com o RH e operadora, para que estes problemas possam ser identificados e controlados da mesma forma feita em grandes indústrias.

Nossos profissionais tem experiência comprovada, há mais de 20 anos, na Gestão de Benefícios Corporativos e podem orientá-los, através de projetos e relatórios, sobre todo este cenário, viabilizando sempre a melhor relação custo benefício, e o melhor, sem custo de consultoria

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